ALERTA: seus alunos não aprendem por um motivo que ninguém te ensinou na faculdade!
ALERTA: seus alunos não aprendem por um motivo que ninguém te ensinou na faculdade!
Sumário
Você já se perguntou por que alguns alunos parecem não conseguir aprender, mesmo depois de várias explicações? Por que uma criança que parece inteligente tem dificuldades para escrever uma frase simples, entender um problema de matemática ou manter a atenção por cinco minutos?
A verdade é dura, mas precisa ser dita: a maioria dos professores não foi preparada para entender como o cérebro aprende — e muito menos para reconhecer quando esse processo falha.
A faculdade te ensinou a ensinar… mas não a entender quem não aprende
A formação docente no Brasil ainda tem uma enorme lacuna: quase nenhuma graduação prepara o professor para lidar com transtornos de aprendizagem, nem oferece disciplinas específicas sobre desenvolvimento neurocognitivo.
📌 E isso tem consequência direta na sala de aula.
Porque nem todo aluno com dificuldade precisa de reforço — muitos precisam de intervenção específica para transtornos como:
Dislexia
TDAH
Discalculia
Transtorno do Espectro Autista (TEA)
Distúrbios de linguagem e processamento auditivo
A ciência já sabe como o cérebro aprende. E você, professor, também pode saber.
A neuropsicopedagogia é a área que conecta neurociência, psicologia cognitiva e pedagogia, permitindo entender como o cérebro recebe, processa, armazena e recupera informações.
De forma prática, ela responde perguntas como:
Como a memória influencia a aprendizagem?
Por que um aluno entende oralmente, mas trava na hora de escrever?
Como o TDAH afeta a autorregulação e o foco?
O que fazer com o aluno que “não para quieto” ou que “viaja o tempo todo”?
Por que reforço escolar tradicional não resolve para transtornos específicos?
📊 Dados que todo educador precisa saber:
✅ 1. “5% das crianças em idade escolar têm TDAH”
📚 Fonte: Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA)
✅ 2. “Cerca de 10% da população mundial apresenta dislexia”
📚 Fonte: International Dyslexia Association (IDA)
A IDA afirma que entre 5% e 10% da população mundial possui dislexia, podendo chegar a 17% com base em critérios diagnósticos mais abrangentes.✅ 3. “A dislexia não tem cura, mas o diagnóstico precoce com intervenção pedagógica adequada pode reduzir drasticamente os impactos”
📚 Fonte: Associação Brasileira de Dislexia (ABD)
A ABD reforça que, apesar de não haver cura, a dislexia pode ser amenizada com práticas pedagógicas específicas e apoio multidisciplinar.
✅ 4. “Muitos casos de transtornos do neurodesenvolvimento não são diagnosticados, mas seus efeitos são sentidos diariamente na escola.”
📚 Fonte: Organização Mundial da Saúde (OMS) + estudos publicados na Revista Brasileira de Psiquiatria.
A OMS e estudos da área indicam que há subnotificação e subdiagnóstico de transtornos como TDAH e dislexia, especialmente em países em desenvolvimento.
Você sabe reconhecer os sinais?
A seguir, veja exemplos reais de comportamentos comuns em sala de aula — e o que eles podem indicar:
🧩 Aluno que lê, mas não compreende o texto:
Pode ter dislexia ou déficit na memória de trabalho verbal.
🧩 Aluno que erra contas simples, mesmo sabendo o conteúdo:
Pode ter discalculia, um transtorno específico da aprendizagem matemática.
🧩 Aluno que se distrai com tudo, interrompe colegas e troca de tarefa sem concluir:
TDAH — déficit de atenção com ou sem hiperatividade.
🧩 Aluno que escreve espelhado ou omite letras nas palavras:
Sinais iniciais de dislexia ou distúrbios da linguagem escrita.
🧩 Aluno com bom desempenho verbal, mas grande resistência à escrita:
Pode ter disgrafia, transtorno motor da escrita.
Esses alunos não são desinteressados. Eles precisam de um professor que compreenda como o cérebro funciona.
O que faz um neuropsicopedagogo?
✔️ Avalia o perfil neurocognitivo do aluno
✔️ Reconhece sinais de distúrbios e dificuldades de aprendizagem
✔️ Atua em parceria com a escola e a família para propor adaptações
✔️ Cria planos de intervenção pedagógica personalizados
✔️ Aplica estratégias baseadas em evidências científicas
✔️ Contribui para a inclusão real e eficaz
🔗 Veja também: Pós-graduação em Psicopedagogia com Ênfase em Educação Especial
A pós-graduação que vai te dar a base que faltou na faculdade
A Pós-graduação em Neuropsicopedagogia da São Luís EAD oferece uma formação completa para que professores e profissionais da educação:
📘 Aprendam como o cérebro se desenvolve e aprende
📘 Entendam os principais transtornos do neurodesenvolvimento
📘 Apliquem práticas pedagógicas baseadas em neurociência
📘 Atuem com mais segurança em contextos inclusivos
📘 Se posicionem como especialistas na aprendizagem
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Entender como o cérebro aprende é essencial para ensinar de verdade
Você pode continuar tentando estratégias que funcionam “mais ou menos” — ou pode escolher dominar as ferramentas corretas, com base em ciência, evidência e empatia.
📌 A dificuldade de aprendizagem tem causa. E o professor pode ser parte da solução.
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Outros cursos da São Luís EAD que se conectam a essa área:
Entender o cérebro é entender o aluno
Se tem algo que a neurociência já comprovou é que ninguém aprende do mesmo jeito.
Mas a sala de aula tradicional continua tratando todos os alunos como se fossem iguais. E o que acontece? Muitos ficam para trás — não por falta de esforço, mas por falta de compreensão sobre como o cérebro realmente aprende.
Você, como educador, tem um papel essencial nisso.
Aprender sobre neuropsicopedagogia não é só um diferencial, é uma responsabilidade com os alunos que dependem de um olhar mais atento, mais técnico e mais humano.
📌 Se você quer ensinar de verdade, precisa começar entendendo como seu aluno pensa, sente e aprende.
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Você não vai apenas aprender mais. Vai ensinar melhor — e transformar vidas no processo.
